segunda-feira, 17 de novembro de 2008

GREVE

Cerca de 300 funcionários da empresa Transbrasiliana fizeram uma paralização essa manhã (17) em todo o município de Parauapebas. Eles protestam contra o não pagamento de horas extras pela empresa que é a principal responsável pelo transporte dos funcionários da Vale até as minas de Carajás.

A Vale teve que contratar vans para fazer o transporte de seus funcionários e não prejudicar as suas atividades, pois mais de duas mil pessoas que trabalham nas minas de Carajás ficaram impedidos de chegar no local de trabalho com a paralização.

O sindicato dos rodoviários aguarda a chegada dos representantes da empresa, com sede em Goiânia, para dar início as negociações. A reunião deve acontecer ainda hoje na sede do sindicato, em Parauapebas. A greve continua amanhã caso não haja uma proposta por parte da Transbrasiliana.

3 comentários:

Anônimo disse...

O pior de tudo isso é que as vans contratadas pela Vale para transportar os trabalhadores da mineradora foram exatamente aquelas que exploram o transporte coletivo na sede do município de Parauapebas, deixando durante esta segunda-feira (17) milhares de usuários sem transporte público.

Anônimo disse...

Isso é balela. Na área urbana de Parauapebas existem mais ou menos uma van para cada 5 usuários. Tem mais van rodando na cidade do que passageiros. Não me venha com essa.

Anônimo disse...

Zé, o pessoal do DETRAN (PMDB) deveria exigir da Transbrasiliana e de outras empresas que prestam serviços de locação no município, que se cumpram as regras.

95% dos veículos, caminhões e ônibus que prestam esse serviço tem placa de fora do município, ou seja, eles chegam aqui, ganham o dinheiro, usam as nossas estradas, e, pagam os impostos em Goiás, Minas e São Paulo.

Depois reclamam que as estradas do Pará não prestam, que as pontes são assassinas etc, etc, etc. . .

Exijam deles que transfiram suas frotas para Parauapebas. Isso deveria ser Lei.Deveria constar na licitação à exigência de troca de endereço caso ganhe a Licitação, sob pena de multa, onde a multa seria repassada para o município onde se executa o serviço.