terça-feira, 11 de novembro de 2008

ACADEMIA SUL-PARAENSE DE LETRAS

O escritor Pedro Cláudio de Moura Reis, o PC, autor de seis livros publicados, participou no último dia 6 em Marabá da primeira reunião preliminar para a fundação da Academia Sul-Paraense de Letras, que terá trinta membros, vinte cadeiras para escritores de Marabá, e dez vagas para escritores de outras regiões.

À reunião compareceram os mais destacados vultos da literatura marabaense, entre os quais o poeta Eduardo Castro e o escritor João Brasil, 83 anos, que será o primeiro presidente da Academia de Letras de Taguatingua, recentemente eleito imortal por outra academia de letras.

A iniciativa é da Casa de Cultura de Marabá, uma fundação que muito tem contribuído para o engrandecimento da cultura local, valorizando e incentivando àqueles que escrevem, e a todos que de uma forma ou outra praticam cultura.

PC, que é também cronista do Jornal Correio do Pará, além de pai do Dr. Hipólito Reis, disse que ficou muito honrado com o convite, adiantando que qualquer escritor, da cidade de Parauapebas, tendo pelo menos uma obra publicada, pode solicitar a entrada na referida academia.


4 comentários:

Anônimo disse...

ACADEMIA SUL-PARAENSE DE LETRAS?!?!

haha

deve ser só escritor de caderno policial... assunto fartíssimo aí por essas "bandas".

Zé Dudu disse...

Se vc culto anônimo disse:"ai por essas bandas", deve ser porque não é de Parauapebas.

Saiba que aqui, como em todos os lugares do mundo, existem sim escritores de cadernos policiais, assim como temos vários escritores de poesia, romances, estórias e etc.

Vc deve ser de outro Estado. Se fosse da capital com certeza estaria falando com a convicção pois Belem é hoje a capital mais violenta do país.

Deveria ter a coragem de pelo menos se identificar. Assim poderíamos expressar melhor nossa revolta quando o cidadão usa o direito de comentar e o faz com tamanha falta de capacidade.

OLINTO disse...

Ei Zé, liga não, moço. Esse tipo de comentário é até engraçado. Lembra o episódio de Haia, quando Rui Barbosa, então ministro brasileiro e representante do Brasil foi perguntado se tinha algo a falar. Na época ele foi chacoteado e menosprezado pelos representantes dos países ditos 'civilizados'.Rui impressionou a todos pela vasta cultura, dizem que até retrucou o desdém dizendo que falava todas as linguas vivas e mortas. Isso é normal; ainda mais quando se trata de um Estado como o Pará. Alguns paraenses bobos se sentem invadidos, meio incomodados com a existência de vida inteligente no interior. Mas a vida inteligente mesmo, so existe no "interior". E outra, a maioria dos paraenses são inteligentes, cordatos, pacíficos e o mais importante, não são preconceituosos...

OLINTO disse...

Ei Zé, liga não, moço. Esse tipo de comentário é até engraçado. Lembra o episódio de Haia, quando Rui Barbosa, então ministro brasileiro e representante do Brasil foi perguntado se tinha algo a falar. Na época ele foi chacoteado e menosprezado pelos representantes dos países ditos 'civilizados'.Rui impressionou a todos pela vasta cultura, dizem que até retrucou o desdém dizendo que falava todas as linguas vivas e mortas. Isso é normal; ainda mais quando se trata de um Estado como o Pará. Alguns paraenses bobos se sentem invadidos, meio incomodados com a existência de vida inteligente no interior. Mas a vida inteligente mesmo, so existe no "interior". E outra, a maioria dos paraenses são inteligentes, cordatos, pacíficos e o mais importante, não são preconceituosos...