sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

PROJETOS DA VALE

Projeto Salobo

Localizado na Floresta Nacional Tapirapé-Aquiri, no extremo oeste de Marabá (250 km) e a 90 km de Parauapebas no Pará, o Projeto Salobo possui a maior jazida de cobre já descoberta no Brasil.

Com investimento estimado de US$ 1,1 bilhão, o Projeto Salobo está em fase de implantação desde 2007. O início das nossas operações está previsto para o primeiro semestre de 2011.

O Projeto Salobo contribuirá diretamente para o desenvolvimento dos municípios de Marabá e Parauapebas, localizados no sudeste paraense. A geração de uma média de 3,5 mil empregos, na fase de implantação, e 2 mil empregos na operação, além da oportunidade de instalação, modernização e crescimento de empresas prestadoras de serviços, são algumas das vantagens que o projeto trará para as comunidades locais. Nas contratações, a Vale mantém sua política de priorização de profissionais da regional.

Produção

A capacidade inicial de processamento do Salobo é de 12 milhões de toneladas por ano de minério, que resultarão na produção de 270 mil toneladas/ano de concentrado de cobre, sendo 100 mil toneladas de cobre contido. Na segunda fase do empreendimento, serão processadas 24 milhões de toneladas por ano de minério, o que permitirá expandir a produção de concentrado de cobre para 540 mil toneladas anuais.

O Projeto Salobo será constituído por uma cava a céu aberto. Da mina, o minério será transportado por correia de longa distância, com aproximadamente 2 km, para a planta de beneficiamento de minério, onde será moído, classificado e concentrado por flotação. Essa planta tem uma capacidade inicial para processar 12 milhões de toneladas de minério por ano e os rejeitos produzidos em decorrência do processo de concentração serão dispostos em estrutura de contenção (barragem de rejeitos). Depois de beneficiada, toda a produção do Salobo será transportada por caminhões até a Estação de Transbordo, localizada na Pêra Ferroviária da Estrada de Ferro Carajás (EFC), em Parauapebas (PA). De lá, seguirá de trem até o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA).

 Projeto Cristalino

O projeto Cristalino está localizado no município de Curionópolis, no Pará. O empreendimento será constituído por uma cava a céu aberto; uma correia transportadora de longa distância; uma usina de beneficiamento – com capacidade para processamento de 16 Mt/a e produção de 100 mil toneladas de cobre em concentrado; duas pilhas de estéril e uma pilha temporária de minério; uma barragem de rejeito e duas barragens de captação de água.

Atualmente, estamos realizando estudos de pré-viabilidade do Projeto e de impacto ambiental, para obtenção das licenças necessárias para o início de sua operação.

Projeto Alemão

O projeto Alemão está localizado na Floresta Nacional de Carajás, no município de Parauapebas, a 130 km da área urbana da cidade. O depósito mineral está localizado abaixo das antigas cavas da Mina do Igarapé Bahia, e terá uma capacidade de produção de cerca de 80 kta de cobre contido em concentrado.

Para o projeto Alemão, serão aproveitadas, ao máximo, as áreas já utilizadas pela Mina do Igarapé Bahia, e o método de lavra selecionado foi o subterrâneo. A escala de produção da mina subterrânea será de 5,4 Mtpa, e sua vida útil foi estimada em 23 anos.

O conceito do Projeto Alemão apresenta os seguintes diferenciais: utilização das antigas cavas para disposição de parte dos rejeitos; recuperação de parte das áreas impactadas pela Mina anterior e menor geração de estéril em relação a uma cava a céu aberto.

Projeto Três Valles

O projeto Três Valles é nosso primeiro empreendimento de cobre fora do Brasil. Localizado no Chile, em região próxima à Salamanca, as obras de implantação devem iniciar-se em dezembro de 2008 e sua vida útil é estimada em 11 anos, com capacidade de produção de 18.5 mil toneladas/ano de placas de cobre.

O Projeto Três Valles contribuirá diretamente para o desenvolvimento do Valle de Chalinga, com a geração 600 empregos, em média, na fase de implantação, e 300 empregos na operação, além da oportunidade de instalação, modernização e crescimento de empresas prestadoras de serviços na região.

O projeto será uma porta aberta para a Vale no Chile e o início da diversificação geográfica para o negócio cobre. Todo o fluxo de caixa gerado na operação será reinvestido em trabalhos de exploração na região andina.

Projetos Pólo Gameleira e Furnas

Em fase de pesquisa geológica na região de Carajás, estes projetos permitirão que a nossa empresa atinja a meta de produção de 1milhão de toneladas de cobre por ano em 2014.

Fonte: Vale

Um comentário:

Anônimo disse...

Zé, só a nível de informação, ontem a Gerência da empresa Sotreq reuniu todos os funcionários pra dizer q a Vale rescindiu o contrato com a mesma, ocasionada pela crise mundial, que iria até 2010, e que a empresa só ficará lá em cima até o dia 31 de janeiro de 2009, foi um desconsolo geral...quase 200 pessoas na rua...