sexta-feira, 28 de novembro de 2008

SESSÃO DA CÂMARA MUNICIPAL - 28/11

Sob a presidência da Vereadora Francisângela Resende, depois de ouvido o Hino Nacional Brasileiro, o Hino de Parauapebas e um versículo da Bíblia Sagrada. Foi aprovada a ata da Sessão anterior.

Expediente

O 1º Secretário Wanterlor fez a leitura do Expediente:

1 – Ofício recebido da FNS comunicando a liberação de R$222.231,33 em recursos a serem aplicados no município.

2 – Ofício do Gabinete da Vereadora Creuza Vicente comunicando ausência na Sessão por motivos de viagem para tratamento fora do município.

3 - Projeto de Lei nº 021/2008 – doando terreno imóvel pertencente ao município, localizado na Rua “C”, Qd,33 Lotes 01 a 07 e 18 a 23, medindo 3.203 m2, para a União Federal – Tribunal Regional Trabalhista da 8ª Região, destinado à construção, no prazo máximo de quatro, do prédio do Fórum Trabalhista de Parauapebas.

4 – Projeto de Lei nº 022/2008 – doando terreno imóvel pertencente ao município, localizado na Rua “D”, Qd,37 Lotes 13, para ao Governo do estado do Pará, destinado à construção, no prazo máximo de quatro, do prédio da Defensoria Pública do Pará.

5 - Projeto de Lei nº 023/2008 – doando terreno imóvel pertencente ao município, localizado na Rua “C”, Qd,37 Lotes 01, para ao Ordem dos Advogados do Brasil – Parauapebas, destinado à construção, no prazo máximo de quatro, do prédio daquela subseção em Parauapebas.

6 - Projeto de Lei nº 024/2008 – dispõe sobre a conservação e limpeza dos lotes vagos no município por conta dos proprietários, determinando a cobrança de multa em caso da não manutenção.

7 - O Vereador Adelson leu requerimento nº 89/2008, solicitando drenagem e colocação de tubulação para escoamento de água em Rua do Bairro Bethânia. Justificou o pedido. A presidente colocou em votação e o requerimento foi aprovado por unanimidade.

Ordem do dia

Não houve matéria a ser discutida.

Explicação pessoal – Usaram a palavras os vereadores:

Euzébio discursou:

– Lembrando o evento denominado festival de música de Parauapebas que está acontecendo no município;

- que a comissão de orçamento encerrará na segunda feira o recebimento de emendas.

Juca discursou:

- sobre a segurança em nosso município, traçando um paralelo entre a decretação da Lei do toque de recolher em Santa Catarina, onde todo o cidadão que estiver nas ruas após as 22 horas terá que se identificar e justificar o motivo por estar nas ruas. Disse que isso poderia ser usado pela policia local para que diminuísse a violência em Parauapebas;

- sobre os roubos na área rural que aumentaram demais.

Wanterlor discursou:

- sobre o Projeto de Lei doando lote para a OAB, diz que a OAB já recebeu um terreno no governo passado;

- sobre as ocupações urbanas em áreas impróprias para a moradia;

- sobre a ação regular da Polícia com relação aos fechamentos dos bares irregulares;

- que o DMTT ainda não tomou nenhuma providencia em relação aos carros da garotada nas praças, defendeu uma maior rigidez nas ações do DMTT, pois as praças viraram palco de badernas por parte desses desocupados;

- parabenizou o Cel. Monteiro pela ação tomada, colocando os agentes na rua, inibindo assim a violência.

Adelson discursou:

- informações sobre a balsa do Rio Itacaiúnas que está prestando precariamente os serviços;

- que o convênio com a prefeitura de Marabá vence agora no começo de 2009 e solicita proposta para um novo convênio, pois os moradores da Região do Contestado merecem um tratamento melhor e se não houver convênio firmado ficará difícil para a Prefeitura de Parauapebas realizar qualquer ação naquela região.

Nada mais havendo foi encerrada a sessão pela presidente, que convidou a todos para a próxima sessão.

5 comentários:

Anônimo disse...

Zé Dudu,

Quer dizer que Wanterlor e Cel. Monteiro agora estão do mesmo lado, ambos contra os pobres que não tem onde morar e que o governo do prefeito Darci, do mesmo partido do vereador, não dá a mínima.

Os vereadores doam terrenos pra todo mundo, pra governadora Ana, pro Jackson da OAB, para os juízes, para a Clínica de Hemodiálise do Hernandes, mas para os dos pobres nada. A Câmara, o prefeito Darci e o PT nada fazem pela gente pobre.

Depois, ainda se aproveitam e criticam a BEL, para esses petistas desonestos, somente eles têm o direito de chamar os pobres de invasores, desocupados, vagabundos. A Bel não pode?

Quem te viu e quem te vê!?

Têm que invadir mesmo! É uma vergonha uma cidade que torrra bilhão, não ter nenhum projeto habitacional para sua gente. Só engodo de um prefeito demagogo e corrupto e de uma câmara que devia tá todinha na cadeia! Basta verificar o patrimônio pessoal dos vereadores, a casa do Euzébio é um bom sinal disso, que veremos para onde o dinheiro do povo de Parauapebas está indo!

Invasão, neles!

Vereador Wanterlor, o Cel.Monteiro que persegue os pobres é um pau mandado da VALE e do prefeito DARCI!

Zé Dudu disse...

O vereador Wanterlor vem cobrando do Cel Monteiro, que mora em Carajás, para que o mesmo alugue uma casa em Parauapebas. Segundo ele, o fato do comandante da PM local morar em Carajás cria um comprometimento com a Vale, já citou o caso da greve do sindicato onde o presidente foi duramente agredido a mando do comandante e segundo o vereador não há por parte do Cel. um comprometimento com a segurança dos moradores de Parauapebas, já que o comandante mora em CkS.

Anônimo disse...

Meu Caro Zé;
Muito obrigado pela comentário.
Quanto as doações dos terrenos, o Projeto de Lei do Executivo, foi apenas apresentado em primeira discursão, agora o projeto segue para as Comissões de justiça e redações e para Comissões de terras para analise e parecer, favoravel ou não, só fepois que volta para o Plenario votar os referidos projetos. Coisa que deverá ficar para proxima legislatura.
Por em quanto os Projetos não foram votados.
Na explicação pessoal, falei que as comissões precisaria verificar a importancia dos projetos e quanto ao projeto de doação do terreno para a OAB, carecia de um analise mais profundo tendo em vista que no governo da dep. Bel, foi doado um terreno no bairro Primevera e não tinha necessidade de essa doação ser feita; salvo em caso de permuta.
Quanto ao Cel. Monteiro, continuo tendo duvidas quanto ao comportamento com relação a Vale.
Quanto as ocupãções; o que falei foi que era preciso alterar a Lei Municipal que criuo o Programa de habitação do municipio(lei essa votada na legislatura passada) e que o Executivo encaminhasse uma nova lei que podesse imcorpara aqueles que precisam, e fazer uma avaliação daqueles moradores que moram em areas de alagados e encostas, para que depois não tenhamos qwue pagar um preço maior com abrigos ou fatalidades , como ocorre hoje em Santa Catarina. Portando anonimo, quando tu fala que persigo pobres, o senhor se engana ou falas por falar, o que tenho feito nesse periodo que estou vereador e justamente sair em defesa daqueles que mais precisa. Se querer que as pessoas morem am areaas improprias para moradias, se aceitar a truculencias da Policia com trabalhaores, se queres um transporte publico igual a esse, se aceitar a contratação sem comcurso, aceitar que o municipio gasta o que gasta com desperdicio e aceitar a arrogancia da Vale é está do lado dos pobres não conte comigo meu amigo.
Nos podemos muita mais do que isso, pode ter certeza.

Wanterlor Bandeira

Zé Dudu disse...

Amigo Wanterlor,

O espaço está sempre aberto à todos,obrigado pela visita. Seus comentários são sempre muito esclarecedores e, por tanto, bem vindos.

Anônimo disse...

Volto a dizer sobre o caso da Chácara da Lua. O bairro está cercado por favelas, os moradores se preocupam com os investimentos feitos e a desvalorização do imóvel. Os moradores do Morro do Odilon afirmam "em off" que ganharam os lotes em troca de voto. O favelamento da Chácara da Lua é estopim para uma situação caótica e de conflito nessa área, pois vemos brigas, bebedeiras e até tiro por parte dos moradores dessa região. É preciso cobrar uma posição urgente do Sr. Odilon ou que a prefeitura do Sr. Darci e aliados venha até os moradores pra dar alguma satisfação. Não queremos, pelos altos preços dos aluguéis e pela valorização dos imóveis desses bairros, conviver com esgoto e lama em nossa porta, com vizinhança problemática e com condições de insegurança evidentes. Pagamos os nossos impostos, IPTU altíssimo, e não podemos ficar na situação em que nos encontramos. A Chácara da Lua há anos vêm sendo cercada de favelas e de áreas de ocupação sem nenhuma condição de saneamento e abastecimento, e nada está sendo feito pelo poder público. Vamos esperar o quê: que o caos se instale aqui?