O motorista Luciano Marcolino da Silva prestou depoimento na manhã de ontem à Polícia Civil em Jacundá (sudeste do Pará), para explicar sua versão sobre acidente com um ônibus da Expresso Açailândia, às 4h da madrugada de sexta-feira, que deixou nove mortos e 27 feridos. Silva afirmou que no momento do acidente o volante do ônibus “travou” e ele não conseguiu controlá-lo.
Luciano Marcolino estava trabalhando na empresa Expresso Açailândia há três meses e havia assumido a direção do ônibus no município de Marabá, por volta das 2h30, cerca de uma hora e meia antes do acidente. Ele disse que após a queda do ônibus dentro de um riacho ficou desacordado. “O volante travou e não consegui segurar; depois, não vi mais nada”, afirmou. O ônibus fazia a linha Imperatriz (MA)-Goianésia (PA).
Bebê entre os mortos – A diretoria da Expresso Açailândia divulgou, na manhã de ontem, a lista completa com o nome dos 36 passageiros que estavam no ônibus acidentado. Das nove pessoas que morreram, cinco são maranhenses: Ana Carla Pereira da Silva (Açailândia); Andria Heloise da Silva (bebê, de Açailândia); Gracil Pereira da Silva (Açailândia); Rafael da Silva Neto (Timon); e Sebastião Alves das Neves (Imperatriz).
As outras quatro vítimas fatais são: Cícero Rodrigues da Silva (Breu Branco/Pará); Francisco Rodrigues de Araújo (Marabá/Pará); Irani Costa Lira (Tucuruí/Pará); e Thais Mariana Mendonça (Canaã dos Carajás/Pará).
Depois que o motorista perdeu a direção, o ônibus da Expresso Açailândia bateu na proteção de uma ponte e caiu num riacho de uma altura superior a dez metros.
Os feridos foram levados para o Hospital Municipal de Tucuruí e Hospital Samaritano. Os casos mais graves foram encaminhados para o Hospital Regional do Sudeste do Pará Dr. Geraldo Veloso, em Marabá.
Entre os sobreviventes está o casal Alsineide Carvalho da Silva e Wilian Carvalho Ferreira. Alsineide, de 31 anos, é vereadora recém-eleita pelo município de Amarante (MA), pelo PSL. Com várias escoriações pelo corpo, os dois foram atendidos no Hospital Municipal.
Wilian Carvalho é um dos passageiros que garantem que o motorista Luciano Marcolino “cochilou” no volante. Ele inclusive já havia notado algumas manobras irregulares na estrada e chegou a questionar o motorista sobre a possibilidade de ele estar com sono. Marcolino teria respondido que “estava tudo bem”.
Luciano Marcolino estava trabalhando na empresa Expresso Açailândia há três meses e havia assumido a direção do ônibus no município de Marabá, por volta das 2h30, cerca de uma hora e meia antes do acidente. Ele disse que após a queda do ônibus dentro de um riacho ficou desacordado. “O volante travou e não consegui segurar; depois, não vi mais nada”, afirmou. O ônibus fazia a linha Imperatriz (MA)-Goianésia (PA).
Bebê entre os mortos – A diretoria da Expresso Açailândia divulgou, na manhã de ontem, a lista completa com o nome dos 36 passageiros que estavam no ônibus acidentado. Das nove pessoas que morreram, cinco são maranhenses: Ana Carla Pereira da Silva (Açailândia); Andria Heloise da Silva (bebê, de Açailândia); Gracil Pereira da Silva (Açailândia); Rafael da Silva Neto (Timon); e Sebastião Alves das Neves (Imperatriz).
As outras quatro vítimas fatais são: Cícero Rodrigues da Silva (Breu Branco/Pará); Francisco Rodrigues de Araújo (Marabá/Pará); Irani Costa Lira (Tucuruí/Pará); e Thais Mariana Mendonça (Canaã dos Carajás/Pará).
Depois que o motorista perdeu a direção, o ônibus da Expresso Açailândia bateu na proteção de uma ponte e caiu num riacho de uma altura superior a dez metros.
Os feridos foram levados para o Hospital Municipal de Tucuruí e Hospital Samaritano. Os casos mais graves foram encaminhados para o Hospital Regional do Sudeste do Pará Dr. Geraldo Veloso, em Marabá.
Entre os sobreviventes está o casal Alsineide Carvalho da Silva e Wilian Carvalho Ferreira. Alsineide, de 31 anos, é vereadora recém-eleita pelo município de Amarante (MA), pelo PSL. Com várias escoriações pelo corpo, os dois foram atendidos no Hospital Municipal.
Wilian Carvalho é um dos passageiros que garantem que o motorista Luciano Marcolino “cochilou” no volante. Ele inclusive já havia notado algumas manobras irregulares na estrada e chegou a questionar o motorista sobre a possibilidade de ele estar com sono. Marcolino teria respondido que “estava tudo bem”.
Fonte - Jornal Pequeno on line
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